O consumo de informações e a navegação via dispositivo móvel cresce a cada dia. Chegou a hora de começarmos a adaptar as campanhas de e-mail marketing visando a mais essa plataforma?
Certamente, o acesso por dispositivos móveis vem crescendo e é necessário pensar nos usuários que têm a preferência por esses aparelhos. Inclusive, uma recente pesquisa da Return Path apontou que 23% dos usuários leem e-mail somente por celulares ou tablets. O webmail vem com 44%, seguido por aplicativos de desktop, como Outlook, com 33%. Ou seja, já vemos uma boa parte migrando para esses dispositivos, e essa é uma parcela da qual as empresas não podem desconsiderar as preferências, preservando as características das boas práticas e a relevância do e-mail marketing.
E quais seriam as melhores formas de trabalhar as campanhas para as diferentes plataformas?
Primeiramente, é preciso identificar a forma predileta de visualização dos e-mails de cada usuário. Feito isso, passamos para a parte de desenvolvimento do template. As peças devem ser desenvolvidas resguardando as características de cada plataforma: por exemplo, no caso de dispositivos móveis, as campanhas devem ser leves para abertura e de visualização simples, sem que o usuário tenha que fazer muitos movimentos para conferir a peça na íntegra.
Falando em identificação, como descobrir a melhor plataforma para se comunicar com seu usuário?
Podemos fazer de diversas formas. A primeira seria logo no opt-in, em que você perguntaria a plataforma mais utilizada pelo usuário, e a partir daí segmentaria o envio desse template. Já no caso da base extensa, é possível fazer essa identificação a partir das métricas de visualização geradas pela ferramenta de disparo de e-mail marketing, ou então realizar uma pesquisa dentro da sua própria base, fazendo perguntas, entre outras, como: qual a plataforma mais utilizada? Quais os melhores horários para recebermensagens? Quais as abordagens que mais chamam a atenção?
Adaptar as campanhas para múltiplas plataformas pode potencializar os resultados?
Evidentemente. A partir do momento em que você passa a se comunicar com o usuário pela plataforma de preferência dele, as chances de abertura e interação com as peças são maiores. Nesse caso, não há como não relacionar as campanhas às boas práticas, ao ser relevante, conveniente e desejado. Seguindo esses passos e respeitando os anseios e características de cada consumidor, os resultados certamente serão potencializados.
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